Onda de reestatização de empresas cresce na Europa e contraria argumentos do governo brasileiro


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A Europa está restabelecendo a estatização de empresas que foram privatizadas nas décadas de 1980 e 1990. Até junho de 2021, mais de 800 empresas tornaram-se públicas novamente. Setores importantes como energia, água e transporte, voltaram para o povo em países como Alemanha e EUA, por exemplo, que possuem forte predominância do capitalismo. 

O motivo é que empresas de serviços privados, apresentam serviços ruins e preços elevados, conforme explicam as pesquisas que analisam o cenário mundial contrário à América Latina e principalmente ao Brasil, já que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado um embate com servidores e o povo brasileiro para que haja privatização através de PECs como a de nrº 32. 

O movimento de reestatização na Europa não é novo, há mais de cinco anos, a remunicipalização de serviços  de saneamento básico e eletricidade, por exemplo, promoveram clamores sociais destacados com resultados favoráveis ao povo. 

O fato é que quando um serviço público é privatizado, o lucro torna-se prioridade e a consequência é o aumento expressivo de valores, com serviços inacessíveis para a população mais pobre, além de falta de investimentos em infraestrutura, relaxamento nas condições de trabalho dos profissionais, dentre outros. Serviços de transparência são entregues com déficit, para especialistas no assunto, em um país subdesenvolvido como o Brasil, isso é um botão que alavanca o índice de corrupção. 

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